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quinta-feira, outubro 11, 2007

FINAL DE TARDE

A sirene do Quartel dos Bombeiros, toca incessantemente, não sei o que se passa, mas pelo calor que está, cerca de 30º, leva-me a supor que se trate de mais um incêndio.

Descuido, provavelmente. Mas sempre é mais um que arde.

Depois de tudo queimado, o que será que vai arder? Os nossos corpos, certamente, devido ás altas temperaturas, que nos visitarão nas próximas décadas - gostava de cá estar para ver.

Um abraço

terça-feira, agosto 09, 2005

Pensei que tinhas morrido....

Encontrei-te por acaso, quando procurava um amigo....

Foi bom encontrar-te, já tinha saudades...

Prometo dar-te mais atenção...

Um abraço...

sexta-feira, fevereiro 13, 2004

UMA NOITE COM A MOIRA

Ontem conheci uma Moira deliciosa, ali dos lados de Lamego. Morenassa, roliça, com as medidas certas, enfim tudo no sítio.

Fomos para minha casa, e logo ali na cozinha, fizemos uma festança. Fui á garrafeira buscar um tinto do Dão, reserva de 85, abri a garrafa. Antes que acontecesse algo de inesperado, coloquei-a em cima da mesa e foi logo ali, comi-a em dois tempos.

Depois de algum descanso, a cama foi a etapa seguinte.

Ali, na posição horizontal, senti uma estranha sensação, tive a percepção de que era ela que me queria comer. Estava exausto, não lhe liguei.

Por volta das 2 da madrugada, voltou á carga, foi aí que eu tomei uma decisão, fui chupar uma pastilha Compensan, e decidi não voltar a comer aquele tipo de enchido ao jantar.


quinta-feira, fevereiro 05, 2004

NORUEGA

Li no post das sobremesas alguns dados sobre a Noruega que foram publicados nos cartoons de dois jornais nacionais.

Gostava de dizer aqui a razão que me leva a aceitar as diferenças que existem entre aquele País e o nosso.

1-Quanto a centros comerciais, onde iríamos ao domingo á tarde?
2-Relativamente a auto-estradas, eles não têm o problema do alcatrão derreter.
3-Quanto ao facto de irem a nossa frente, eu nunca gostei de viajar a frente nos autocarros.
4-Um País sem déficit e como um jardim sem flores.
5-Um sistema de saúde sem falhas, pois é, e onde e que os médicos exerciam a medicina privada?
6-Poder de compra para quê? Se não há poder de venda.
7-Um ensino exemplar e onde íamos buscar pessoal para trabalhar nas obras?
8-Quanto a estádios de futebol. Meus amigos queriam lixar o orgulho nacional?
9-Já agora, como é que nos destinguíamos uns dos outros, se não fosse o Sr. Dr. Eng. Dir., etc,? Comíamos todos da mesma panela?
10-E por último, se os ministros andassem de transportes públicos, quem andava de limusine? O pessoal a caminho das obras?

CADA VEZ MAIS GOSTO DO NOSSO PAIS.


quarta-feira, janeiro 28, 2004

ANEDOTA

Um amigo meu tem um pequeno problema, gosta muito de feijoada, mas nem sempre pode satisfazer os seus desejos, porque sempre que come a dita, passa as próximas horas a dar trekes dos mais mal cheirosos que há no planeta.

Um dia destes, passava ele pela frente de um Restaurante onde se lia na ementa: - Prato do dia - Feijoada á casa.

Ele sabendo da fama que aquela feijoada tinha, a água começou-lhe a crescer na boca, que ele pensou: - Gostava tanto de poder comer uma pratada dela.

Como naquele dia, o serviço que tinha para fazer, era no exterior, pensou:
- Hoje, vou andar por fora, portanto acha que vou arriscar.

Melhor pensou, melhor o fez, e lá foi ele almoçar o seu prato favorito.

Durante toda a tarde, foi aliviando a sua barrigita, soltando os mal cheirosos, até que chegou a hora de ir para casa.

Chegado a casa, a mulher que o esperava á porta, disse-lhe:

- Hoje tenho uma surpresa para o nosso jantar, mas tu não podes ver, portanto tenho de te vendar os olhos até eu colocar a comida na mesa.

A mulher vendou-lhe os olhos e sentou-o á mesa, e dirigiu-se á cozinha para ir buscar a comida quando o telefone tocou e ela atendeu.

Enquanto a mulher não vinha, ele, que ainda estava com algumas cólicas, aproveitou para dar mais uns trekezitos tendo o cuidado de ir abanando com a mão para ver se dissipava o cheiro.

Como a mulher demorou uma boa dezena de minutos, ele deu uma boa dúzia de trekes para aliviar a tripa.

Quando a mulher chegou com a comida, tirou-lhe a venda e todos (Pai, Mãe, Sogro, Sogra, etc.) gritaram:

- SURPREZA

A mulher tinha-lhe preparado um jantar com a família.


SEMÁFOROS

Depois de uma paciente verificação (ao cronómetro) efectuada a vários semáforos, que por circunstâncias normais da vida, se foram atravessando no meu caminho, cheguei á conclusão estatística que passo a indicar:

Amostra: 86 semáforos.
Locais: 4 cidades e 6 vilas da zona de Lisboa e Vale do Tejo.
Situação verificada: Tempo do sinal vermelho.

Resultados:
Até 30 segundos = 18 (20,9%)
Entre 31 e 60 segundos = 59 (68,6%)
Entre 61 e 75 segundos=9 (10,5%)


Perante estes resultados, cheguei á conclusão que, forçar a passagem, quando surge o amarelo, não resolve qualquer problema da chegada tardia ao lugar de destino.

Pode-se muito bem aplicar aquela máxima que diz: - Vale mais perder um minuto na vida do que a vida num minuto.

Saudações Blogistas!


sexta-feira, janeiro 16, 2004

ANEDOTA
(Porca para uns, para outros nem tanto...mas não deixa de ser uma anedota)

Um sujeito encapuzado e de pistola em riste, dirige-se ao balcão e diz para a mulher ali presente, em tom severo e duro:

- Mãos ao ar, isto é um assalto!

A mulher levanta de imediato os braços e replica:

- Mas senhor, isto é um banco, mas de esperma.

- Não interessa, disse o homem:
- Abra lá o frigorifico.
- Agora retire um desses tubos de ensaio.
- Destape e beba o conteúdo.

A mulher, cheia de medo, nem pestanejou, bebeu tudo num só golo.

O marido, retira o capuz da cabeça e diz:

- Vez, minha palerma, que não custa nada.


PASSEIO DOMINICAL

Estamos em pleno inverno, é Domingo de manhã, o céu está limpo e o sol nasceu, não fez ainda meia hora.

Tomo o pequeno almoço na cozinha, pão com manteiga e leite com café.

Lá fora os cães ladram e os galos vão cantando.

Tomada a refeição matinal e depois de me vestir a preceito, pego na minha bicicleta, á qual dediquei algumas horas na véspera para ficar afinadinha, e lá vou eu estrada fora.

Percorro um par de quilómetros e entro na minha estrada favorita. Uma estrada de terra batida, ladeada de vinhedos e oliveiras.

As vinhas estão a ficar limpas das vides, rotina habitual desta altura do ano. As árvores, depois que as folhas caíram, apresentam-se nuas esperando uma roupagem nova que vai começar a aparecer daqui a umas semanas.

Pelos terrenos em descanso, vão brotando os malmequeres, formando tapetes de cores variadas.

Adoro o campo nesta altura do ano, o horizonte fica mais próximo, e a lezíria avista-se até aos seus limites.

Sigo rumo ao rio.

O contacto dos pneus com a terra batida, faz um ruído que mais parece musica. Adoro ouvir aquela sinfonia no silencio da manhã, por vezes quebrado pelo chilrear da passarada.

A brisa matinal refresca-me, depois do esforço dos primeiros quilómetros.

Chegado ao rio, encosto a minha bike e sento-me num dos molhes, para protecção das terras, existentes na margem. Contemplo as águas correndo com toda a sua força, outrora tão limpas, nas quais matei muitas vezes a sede.

O rio vai cheio, quase saltando as margens, normal para esta época do ano. Estamos em pleno tempo de cheias.

Passados cerca de vinte minutos, volto a pegar na bicicleta .....


terça-feira, janeiro 13, 2004

BRINCANDO COM OS BLOG’S (III)

O Medico Explica, Olhos nos Olhos, ao Homem a Dias: - Mexe na Ferida, Apenas um Pouco Tarde ou Vamos Lixar Tudo.