sexta-feira, janeiro 16, 2004
PASSEIO DOMINICAL
Estamos em pleno inverno, é Domingo de manhã, o céu está limpo e o sol nasceu, não fez ainda meia hora.
Tomo o pequeno almoço na cozinha, pão com manteiga e leite com café.
Lá fora os cães ladram e os galos vão cantando.
Tomada a refeição matinal e depois de me vestir a preceito, pego na minha bicicleta, á qual dediquei algumas horas na véspera para ficar afinadinha, e lá vou eu estrada fora.
Percorro um par de quilómetros e entro na minha estrada favorita. Uma estrada de terra batida, ladeada de vinhedos e oliveiras.
As vinhas estão a ficar limpas das vides, rotina habitual desta altura do ano. As árvores, depois que as folhas caíram, apresentam-se nuas esperando uma roupagem nova que vai começar a aparecer daqui a umas semanas.
Pelos terrenos em descanso, vão brotando os malmequeres, formando tapetes de cores variadas.
Adoro o campo nesta altura do ano, o horizonte fica mais próximo, e a lezíria avista-se até aos seus limites.
Sigo rumo ao rio.
O contacto dos pneus com a terra batida, faz um ruído que mais parece musica. Adoro ouvir aquela sinfonia no silencio da manhã, por vezes quebrado pelo chilrear da passarada.
A brisa matinal refresca-me, depois do esforço dos primeiros quilómetros.
Chegado ao rio, encosto a minha bike e sento-me num dos molhes, para protecção das terras, existentes na margem. Contemplo as águas correndo com toda a sua força, outrora tão limpas, nas quais matei muitas vezes a sede.
O rio vai cheio, quase saltando as margens, normal para esta época do ano. Estamos em pleno tempo de cheias.
Passados cerca de vinte minutos, volto a pegar na bicicleta .....
Estamos em pleno inverno, é Domingo de manhã, o céu está limpo e o sol nasceu, não fez ainda meia hora.
Tomo o pequeno almoço na cozinha, pão com manteiga e leite com café.
Lá fora os cães ladram e os galos vão cantando.
Tomada a refeição matinal e depois de me vestir a preceito, pego na minha bicicleta, á qual dediquei algumas horas na véspera para ficar afinadinha, e lá vou eu estrada fora.
Percorro um par de quilómetros e entro na minha estrada favorita. Uma estrada de terra batida, ladeada de vinhedos e oliveiras.
As vinhas estão a ficar limpas das vides, rotina habitual desta altura do ano. As árvores, depois que as folhas caíram, apresentam-se nuas esperando uma roupagem nova que vai começar a aparecer daqui a umas semanas.
Pelos terrenos em descanso, vão brotando os malmequeres, formando tapetes de cores variadas.
Adoro o campo nesta altura do ano, o horizonte fica mais próximo, e a lezíria avista-se até aos seus limites.
Sigo rumo ao rio.
O contacto dos pneus com a terra batida, faz um ruído que mais parece musica. Adoro ouvir aquela sinfonia no silencio da manhã, por vezes quebrado pelo chilrear da passarada.
A brisa matinal refresca-me, depois do esforço dos primeiros quilómetros.
Chegado ao rio, encosto a minha bike e sento-me num dos molhes, para protecção das terras, existentes na margem. Contemplo as águas correndo com toda a sua força, outrora tão limpas, nas quais matei muitas vezes a sede.
O rio vai cheio, quase saltando as margens, normal para esta época do ano. Estamos em pleno tempo de cheias.
Passados cerca de vinte minutos, volto a pegar na bicicleta .....