quarta-feira, janeiro 28, 2004
ANEDOTA
Um amigo meu tem um pequeno problema, gosta muito de feijoada, mas nem sempre pode satisfazer os seus desejos, porque sempre que come a dita, passa as próximas horas a dar trekes dos mais mal cheirosos que há no planeta.
Um dia destes, passava ele pela frente de um Restaurante onde se lia na ementa: - Prato do dia - Feijoada á casa.
Ele sabendo da fama que aquela feijoada tinha, a água começou-lhe a crescer na boca, que ele pensou: - Gostava tanto de poder comer uma pratada dela.
Como naquele dia, o serviço que tinha para fazer, era no exterior, pensou:
- Hoje, vou andar por fora, portanto acha que vou arriscar.
Melhor pensou, melhor o fez, e lá foi ele almoçar o seu prato favorito.
Durante toda a tarde, foi aliviando a sua barrigita, soltando os mal cheirosos, até que chegou a hora de ir para casa.
Chegado a casa, a mulher que o esperava á porta, disse-lhe:
- Hoje tenho uma surpresa para o nosso jantar, mas tu não podes ver, portanto tenho de te vendar os olhos até eu colocar a comida na mesa.
A mulher vendou-lhe os olhos e sentou-o á mesa, e dirigiu-se á cozinha para ir buscar a comida quando o telefone tocou e ela atendeu.
Enquanto a mulher não vinha, ele, que ainda estava com algumas cólicas, aproveitou para dar mais uns trekezitos tendo o cuidado de ir abanando com a mão para ver se dissipava o cheiro.
Como a mulher demorou uma boa dezena de minutos, ele deu uma boa dúzia de trekes para aliviar a tripa.
Quando a mulher chegou com a comida, tirou-lhe a venda e todos (Pai, Mãe, Sogro, Sogra, etc.) gritaram:
- SURPREZA
A mulher tinha-lhe preparado um jantar com a família.
Um amigo meu tem um pequeno problema, gosta muito de feijoada, mas nem sempre pode satisfazer os seus desejos, porque sempre que come a dita, passa as próximas horas a dar trekes dos mais mal cheirosos que há no planeta.
Um dia destes, passava ele pela frente de um Restaurante onde se lia na ementa: - Prato do dia - Feijoada á casa.
Ele sabendo da fama que aquela feijoada tinha, a água começou-lhe a crescer na boca, que ele pensou: - Gostava tanto de poder comer uma pratada dela.
Como naquele dia, o serviço que tinha para fazer, era no exterior, pensou:
- Hoje, vou andar por fora, portanto acha que vou arriscar.
Melhor pensou, melhor o fez, e lá foi ele almoçar o seu prato favorito.
Durante toda a tarde, foi aliviando a sua barrigita, soltando os mal cheirosos, até que chegou a hora de ir para casa.
Chegado a casa, a mulher que o esperava á porta, disse-lhe:
- Hoje tenho uma surpresa para o nosso jantar, mas tu não podes ver, portanto tenho de te vendar os olhos até eu colocar a comida na mesa.
A mulher vendou-lhe os olhos e sentou-o á mesa, e dirigiu-se á cozinha para ir buscar a comida quando o telefone tocou e ela atendeu.
Enquanto a mulher não vinha, ele, que ainda estava com algumas cólicas, aproveitou para dar mais uns trekezitos tendo o cuidado de ir abanando com a mão para ver se dissipava o cheiro.
Como a mulher demorou uma boa dezena de minutos, ele deu uma boa dúzia de trekes para aliviar a tripa.
Quando a mulher chegou com a comida, tirou-lhe a venda e todos (Pai, Mãe, Sogro, Sogra, etc.) gritaram:
- SURPREZA
A mulher tinha-lhe preparado um jantar com a família.
SEMÁFOROS
Depois de uma paciente verificação (ao cronómetro) efectuada a vários semáforos, que por circunstâncias normais da vida, se foram atravessando no meu caminho, cheguei á conclusão estatística que passo a indicar:
Amostra: 86 semáforos.
Locais: 4 cidades e 6 vilas da zona de Lisboa e Vale do Tejo.
Situação verificada: Tempo do sinal vermelho.
Resultados:
Até 30 segundos = 18 (20,9%)
Entre 31 e 60 segundos = 59 (68,6%)
Entre 61 e 75 segundos=9 (10,5%)
Perante estes resultados, cheguei á conclusão que, forçar a passagem, quando surge o amarelo, não resolve qualquer problema da chegada tardia ao lugar de destino.
Pode-se muito bem aplicar aquela máxima que diz: - Vale mais perder um minuto na vida do que a vida num minuto.
Saudações Blogistas!
Depois de uma paciente verificação (ao cronómetro) efectuada a vários semáforos, que por circunstâncias normais da vida, se foram atravessando no meu caminho, cheguei á conclusão estatística que passo a indicar:
Amostra: 86 semáforos.
Locais: 4 cidades e 6 vilas da zona de Lisboa e Vale do Tejo.
Situação verificada: Tempo do sinal vermelho.
Resultados:
Até 30 segundos = 18 (20,9%)
Entre 31 e 60 segundos = 59 (68,6%)
Entre 61 e 75 segundos=9 (10,5%)
Perante estes resultados, cheguei á conclusão que, forçar a passagem, quando surge o amarelo, não resolve qualquer problema da chegada tardia ao lugar de destino.
Pode-se muito bem aplicar aquela máxima que diz: - Vale mais perder um minuto na vida do que a vida num minuto.
Saudações Blogistas!
sexta-feira, janeiro 16, 2004
ANEDOTA
(Porca para uns, para outros nem tanto...mas não deixa de ser uma anedota)
Um sujeito encapuzado e de pistola em riste, dirige-se ao balcão e diz para a mulher ali presente, em tom severo e duro:
- Mãos ao ar, isto é um assalto!
A mulher levanta de imediato os braços e replica:
- Mas senhor, isto é um banco, mas de esperma.
- Não interessa, disse o homem:
- Abra lá o frigorifico.
- Agora retire um desses tubos de ensaio.
- Destape e beba o conteúdo.
A mulher, cheia de medo, nem pestanejou, bebeu tudo num só golo.
O marido, retira o capuz da cabeça e diz:
- Vez, minha palerma, que não custa nada.
(Porca para uns, para outros nem tanto...mas não deixa de ser uma anedota)
Um sujeito encapuzado e de pistola em riste, dirige-se ao balcão e diz para a mulher ali presente, em tom severo e duro:
- Mãos ao ar, isto é um assalto!
A mulher levanta de imediato os braços e replica:
- Mas senhor, isto é um banco, mas de esperma.
- Não interessa, disse o homem:
- Abra lá o frigorifico.
- Agora retire um desses tubos de ensaio.
- Destape e beba o conteúdo.
A mulher, cheia de medo, nem pestanejou, bebeu tudo num só golo.
O marido, retira o capuz da cabeça e diz:
- Vez, minha palerma, que não custa nada.
PASSEIO DOMINICAL
Estamos em pleno inverno, é Domingo de manhã, o céu está limpo e o sol nasceu, não fez ainda meia hora.
Tomo o pequeno almoço na cozinha, pão com manteiga e leite com café.
Lá fora os cães ladram e os galos vão cantando.
Tomada a refeição matinal e depois de me vestir a preceito, pego na minha bicicleta, á qual dediquei algumas horas na véspera para ficar afinadinha, e lá vou eu estrada fora.
Percorro um par de quilómetros e entro na minha estrada favorita. Uma estrada de terra batida, ladeada de vinhedos e oliveiras.
As vinhas estão a ficar limpas das vides, rotina habitual desta altura do ano. As árvores, depois que as folhas caíram, apresentam-se nuas esperando uma roupagem nova que vai começar a aparecer daqui a umas semanas.
Pelos terrenos em descanso, vão brotando os malmequeres, formando tapetes de cores variadas.
Adoro o campo nesta altura do ano, o horizonte fica mais próximo, e a lezíria avista-se até aos seus limites.
Sigo rumo ao rio.
O contacto dos pneus com a terra batida, faz um ruído que mais parece musica. Adoro ouvir aquela sinfonia no silencio da manhã, por vezes quebrado pelo chilrear da passarada.
A brisa matinal refresca-me, depois do esforço dos primeiros quilómetros.
Chegado ao rio, encosto a minha bike e sento-me num dos molhes, para protecção das terras, existentes na margem. Contemplo as águas correndo com toda a sua força, outrora tão limpas, nas quais matei muitas vezes a sede.
O rio vai cheio, quase saltando as margens, normal para esta época do ano. Estamos em pleno tempo de cheias.
Passados cerca de vinte minutos, volto a pegar na bicicleta .....
Estamos em pleno inverno, é Domingo de manhã, o céu está limpo e o sol nasceu, não fez ainda meia hora.
Tomo o pequeno almoço na cozinha, pão com manteiga e leite com café.
Lá fora os cães ladram e os galos vão cantando.
Tomada a refeição matinal e depois de me vestir a preceito, pego na minha bicicleta, á qual dediquei algumas horas na véspera para ficar afinadinha, e lá vou eu estrada fora.
Percorro um par de quilómetros e entro na minha estrada favorita. Uma estrada de terra batida, ladeada de vinhedos e oliveiras.
As vinhas estão a ficar limpas das vides, rotina habitual desta altura do ano. As árvores, depois que as folhas caíram, apresentam-se nuas esperando uma roupagem nova que vai começar a aparecer daqui a umas semanas.
Pelos terrenos em descanso, vão brotando os malmequeres, formando tapetes de cores variadas.
Adoro o campo nesta altura do ano, o horizonte fica mais próximo, e a lezíria avista-se até aos seus limites.
Sigo rumo ao rio.
O contacto dos pneus com a terra batida, faz um ruído que mais parece musica. Adoro ouvir aquela sinfonia no silencio da manhã, por vezes quebrado pelo chilrear da passarada.
A brisa matinal refresca-me, depois do esforço dos primeiros quilómetros.
Chegado ao rio, encosto a minha bike e sento-me num dos molhes, para protecção das terras, existentes na margem. Contemplo as águas correndo com toda a sua força, outrora tão limpas, nas quais matei muitas vezes a sede.
O rio vai cheio, quase saltando as margens, normal para esta época do ano. Estamos em pleno tempo de cheias.
Passados cerca de vinte minutos, volto a pegar na bicicleta .....
terça-feira, janeiro 13, 2004
BRINCANDO COM OS BLOG’S (III)
O Medico Explica, Olhos nos Olhos, ao Homem a Dias: - Mexe na Ferida, Apenas um Pouco Tarde ou Vamos Lixar Tudo.
O Medico Explica, Olhos nos Olhos, ao Homem a Dias: - Mexe na Ferida, Apenas um Pouco Tarde ou Vamos Lixar Tudo.
quinta-feira, janeiro 08, 2004
OLA A TODOS!
Desculpem meus companheiros, mas é que o Pai Natal resolveu este ano dar-me tantas prendas (trabalho), que não tenho tido tempo de aparecer por aqui.
Gostaria de desejar a todos
UM BOM ANO DE 2004
Até breve.
PS:
Um abraço especial á Xocolaty e Doce da Avozinha
Desculpem meus companheiros, mas é que o Pai Natal resolveu este ano dar-me tantas prendas (trabalho), que não tenho tido tempo de aparecer por aqui.
Gostaria de desejar a todos
UM BOM ANO DE 2004
Até breve.
PS:
Um abraço especial á Xocolaty e Doce da Avozinha